tag:blogger.com,1999:blog-90068305210503883092024-03-14T05:04:08.991-03:00As armas e os barões assinaladosRegistro de linhagens paulistas, brasileiras e européias antigas, muito antigasRei de Armashttp://www.blogger.com/profile/13811678448403901770noreply@blogger.comBlogger15125tag:blogger.com,1999:blog-9006830521050388309.post-35916010510712673252009-01-11T08:59:00.005-02:002009-01-11T09:34:08.931-02:00Israel na França carolíngia<a href="http://4.bp.blogspot.com/_N5OV7cb4B04/SWnS4lZagUI/AAAAAAAAAF4/S7u5X1jEISM/s1600-h/300PX-~2.JPG"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 300px; FLOAT: left; HEIGHT: 214px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5289991106876571970" border="0" alt="" src="http://4.bp.blogspot.com/_N5OV7cb4B04/SWnS4lZagUI/AAAAAAAAAF4/S7u5X1jEISM/s400/300PX-~2.JPG" /></a><br /><div><a href="http://4.bp.blogspot.com/_N5OV7cb4B04/SWnSvmH-zcI/AAAAAAAAAFw/uFzje8p82wY/s1600-h/300PX-~2.JPG"></a> A <em>Septimania - </em>atual Languedoc-Roussillon - foi dominada pelos romanos como região ocidental da <em>Gallia Narbonensis</em> até 462, quando passou aos visigodos e a seu rei, Teodorico II. </div><div> </div><div>O duque ou marquês da Septimania Guilherme de Gellone (*ca 755/65 - 28/5/812 Gellone) foi personagem de uma das mais antigas <em>canções de gesta</em>, poesia épica surgida no início da literatura francesa.</div><div> </div><div> </div><div>Era filho de Alda (ou Aldana) Martel (*ca 734 - 804), esta fª de Carlos Martel e de sua concubina Rotaide. Alda era c.c. Makir Teuderic (*ca 720/30 Babilônia - antes de 804), recebido por Carlos Magno e agraciado com o título de "rei dos judeus". Descendente da linhagem dos exilarcas da Babilônia, iniciada em David (1085 a.C. - †1015?), rei de Judá e rei de Israel. C.c. (10ª) Betsabéia (Bathsheba, Bath-shu'a bat), viúva de Urias, o Hitita e fª de Amiel, o Gilonita; n. de Ahitophel o Gilonita, que se enforcou por não suportar a revolta de Absalom contra David. Entre Makir e David, contam-se 67 gerações.</div><div> </div><div>Dinastias poderosas da região de Narbonne e Carcassonne descendem desse casal Makir/Alda, com nomes como Melgueil, Montpellier, Anduze, Foix, etc. </div><div> </div><div>Famílias portuguesas e brasileiras como os Arruda Botelho, Borges (do Rui Borges), Dantas (de Antas), Cabral e outras trazem ao presente a linhagem de Makir. </div><div> </div><div>Este humilde escriba dista 47 gerações de Makir Teuderic, por diversos ramos.</div><div> </div><div><br /><br /> </div><div></div>Rei de Armashttp://www.blogger.com/profile/13811678448403901770noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-9006830521050388309.post-90188793794727538652007-09-09T11:34:00.000-03:002007-09-09T11:53:49.274-03:00MRCA ou MRAC - Primeira parte<div>A expressão "Most Recent Common Ancestor" (com sigla MRCA ou, em português, "Mais Recente Ancestral Comum" - MRAC) tem ganhado destaque em função das pesquisas com DNA, procurando determinar em que época teriam vivido nossos ancestrais comuns cronologicamente mais próximos. (Falei um pouco sobre o assunto num post anterior - vide <a href="http://genealogiaantiga.blogspot.com/2007_06_04_archive.html">http://genealogiaantiga.blogspot.com/2007_06_04_archive.html</a>).</div><br /><div></div><br /><div><a href="http://bp0.blogger.com/_N5OV7cb4B04/RuQIx1vbFFI/AAAAAAAAADg/qnlOlDDMZVo/s1600-h/180px-JohanWillemFriso.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5108217529677583442" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="http://bp0.blogger.com/_N5OV7cb4B04/RuQIx1vbFFI/AAAAAAAAADg/qnlOlDDMZVo/s320/180px-JohanWillemFriso.jpg" border="0" /></a>Apenas por curiosidade, um casal que viveu entre o final do século 17 e meados do século 18 é o par ancestral comum mais recente de todas as casas reais européias "vivas": trata-se de <span style="color:#ff0000;">Johann William Friso</span> (ou Jan Willem, na grafia original; *4/8/1687 - 14/7/1711 afogado), príncipe de Nassau-Dietz e de Orange (1702), progenitor da nova linha Nassau-Orange, e de sua mulher (casaram em 26/4/1709) Marie-Louise Hesse-Kassel (*1688 - 1765). </div><br /><div></div><br /><div></div>Rei de Armashttp://www.blogger.com/profile/13811678448403901770noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9006830521050388309.post-39533066609061805782007-08-27T13:48:00.000-03:002007-09-11T19:46:17.549-03:00ANAC, Churchill e o FEBEAPÁ<a href="http://bp1.blogger.com/_N5OV7cb4B04/RtMCgVvbFCI/AAAAAAAAADI/AxH5yXMp9vA/s1600-h/Denise%20Abreu%20charuto.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5103425557356024866" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" height="210" alt="" src="http://bp1.blogger.com/_N5OV7cb4B04/RtMCgVvbFCI/AAAAAAAAADI/AxH5yXMp9vA/s320/Denise%2520Abreu%2520charuto.jpg" width="297" border="0" /></a> <a href="http://bp0.blogger.com/_N5OV7cb4B04/RtMC2FvbFDI/AAAAAAAAADQ/OKWz_yq3Hv8/s1600-h/churchill.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5103425931018179634" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" height="267" alt="" src="http://bp0.blogger.com/_N5OV7cb4B04/RtMC2FvbFDI/AAAAAAAAADQ/OKWz_yq3Hv8/s320/churchill.jpg" width="337" border="0" /></a><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><div align="justify">Stanislaw Ponte Preta (Sérgio Porto), se estivesse vivo, certamente colheria esta pérola para seu "Festival de Besteira que Assola o País", ou FEBEAPÁ. Denise Abreu, de recente, triste e efêmera notoriedade em função dos erros praticados na ANAC, órgão do qual é diretora, e de um charuto que fumava no momento em que o país experimentava um apagão aéreo, declarou que <em>Churchill, este sim fumava charuto e veio de família humilde e nem por isso deixou de ser grande estadista</em>. </div><div align="justify"><br /> </div><div align="justify">Além da absurda pretensão, insinuando que o fato de fumar charuto não a privaria, nem a Churchill, de ser "grande estadista", dizer que o Primeiro-Ministro era "de família humilde" foi demais para meus órgãos dos sentidos, que quase decretaram falência múltipla na mesma hora em função da monumental demonstração de ignorância da História.</div><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Winston Leonard Spencer Churchill (30/11/1874 Palácio Blenheim, Woodstock, Oxfordshire - 24/1/1965 Londres) era neto do 7º duque de Marlborough e herdeiro da família Spencer, que acrescentou o Churchill ao sobrenome no final do século 18.</div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><a href="http://bp3.blogger.com/_N5OV7cb4B04/RtMGV1vbFEI/AAAAAAAAADY/yB5m3XjP6xw/s1600-h/Blenheim.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5103429775013909570" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="http://bp3.blogger.com/_N5OV7cb4B04/RtMGV1vbFEI/AAAAAAAAADY/yB5m3XjP6xw/s320/Blenheim.jpg" border="0" /></a><br /><br /><br /><br /><br /><em><span style="font-size:85%;"></span></em><br /><em><span style="font-size:85%;"></span></em><br /><em><span style="font-size:85%;">Ao lado, o humilde lar natal de Churchill, Blenheim, o maior palácio da Grã-Bretanha, construído entre 1705 e 1722 para o 1º duque de Marlborough.<br /><br /><br /><br /></span></em><em><span style="font-size:85%;"></span></em><em><span style="font-size:85%;"></span></em><em><span style="font-size:85%;"></span></em><div align="justify"></div><div align="justify">Muitos se lembrarão desse sobrenome em associação com a Princesa Diana, <em>née</em> (como diziam os colunistas sociais) Spencer. Eram primos, embora não muito próximos: elos comuns, além dos Spencer, incluíam o primeiro conde de Uxbridge e Jane Champagne; o 4º duque de Bedford e Lady Gertrude Leveson-Gower; o 3º conde de Sunderland e Lady Anne Churchill (irmã do 1º duque de Marlborough); e o 1º conde de Bessborough e Sarah Margetson. Os príncipes Harry e William descendem de Arabella Churchill, outra irmã do 1º duque de Marlborough, e todos eles - Churchill, Diana e os príncipes reais - descendem de Henrique VIII, por Mary Boleyn.<br /><br />Espero que outros <em>puderosos</em> do Brasil pensem um pouco mais antes de tentar fazer comparações desse quilate...</div>Rei de Armashttp://www.blogger.com/profile/13811678448403901770noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9006830521050388309.post-89972598696057772422007-08-17T00:09:00.000-03:002007-08-17T00:18:57.539-03:00Marcelino de Carvalho<a href="http://bp1.blogger.com/_N5OV7cb4B04/RsUSZ1vbFAI/AAAAAAAAAC4/-0jnfTJi0ss/s1600-h/300px-Semana_de_Arte_Moderna.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5099502388198970370" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="http://bp1.blogger.com/_N5OV7cb4B04/RsUSZ1vbFAI/AAAAAAAAAC4/-0jnfTJi0ss/s320/300px-Semana_de_Arte_Moderna.jpg" border="0" /></a><br /><div>Marcelino foi cronista social durante muitos anos em São Paulo, autor de diversos livros e manuais de etiqueta e de gastronomia, e morador ilustre do Edifício Esther, na Praça da República. Tinha uma coluna sobre vinhos no Shopping News e deleitava seus leitores com a descrição dos almoços na "Pensão Humaitá", nome que os amigos davam à casa do historiador Yan de Almeida Prado, participante da Semana de Arte Moderna de 1922, cuja adega era legendária.<br /><br />Nascido <em>Antonio Marcelino de Carvalho Filho</em>, era irmão mais velho de Paulo Machado de Carvalho, notável por comandar a seleção brasileira de futebol da Copa de 1958. Entre seus parentes mais conhecidos em São Paulo, além do "Marechal da Vitória", contam-se personalidades como seu primo Alcântara Machado (autor de Brás, Bexiga e Barra Funda, entre outros) e seu avô Brasílio Machado (professor de Direito Comercial na Faculdade de Direito). </div><div> </div><div>Embora não seja meu parente próximo - mas muitas vezes aparentado, à distância, como a maioria dos paulistas - julgo de <em>bom-tom</em> lembrá-lo em meu blog.<br /><br />É a seguinte a ascendência de Marcelino de Carvalho (Silva Leme, GP, Vol. 8, p. 527 et passim):<br /><br />1. <strong>Antonio de Oliveira</strong>, cavaleiro fidalgo, primeiro feitor da Fazenda Real de S. Vicente, capitão-mor governador dessa Capitania (1538). Trouxe depois (1542) sua mulher Genebra Leitão de Vasconcelos, com vários filhos, dentre os quais:<br /><br />2. <strong>Mariana Leitão de Vasconcelos</strong>, c.c. (Santos) Diogo Arias de Aguirre (*Lisboa), fº de João Martins de Aguirre, c.c. (Lisboa) Isabel de Araújo Barros (fª de Duarte de Barros de Araújo); n.p. de Diogo Fernandes Martinez e de Isabel Rodriguez de Ribera. Tiveram:<br /><br />3. <strong>Mariana de Vasconcelos Aguirre</strong>, c.c. Antonio de Aguiar Barriga (*Portugal), governador da Capitania de S. Vicente, pais de:<br /><br />4. <strong>Mariana de Vasconcelos</strong>, c.c. Antonio Varejão de Mendonça, fº de Pedro Gonçalves Varejão e de Catarina de Mendonça; tiveram:<br /><br />5. <strong>Maria de Vasconcelos</strong> (*Santos – †1755 Guaratinguetá), c.c. seu primo Agostinho Machado Fagundes de Oliveira, adiante, o.a.g.<br /><br />2. <strong>NN de Oliveira</strong>, pai de:<br /><br />3. <strong>Domingos de Oliveira Leitão</strong> (†1691), c.c. Ana da Cunha (fª de Manuel da Cunha, da Ilha de S. Miguel, e de Catarina Pinto), com:<br /><br />4. <strong>Genebra Leitão de Vasconcelos</strong> (†Mogi das Cruzes), primeira mulher de Agostinho Machado Fagundes (†1718), fº de João Machado Fagundes e de Maria Cardines. Pais de:<br /><br />5. <strong>Agostinho Machado Fagundes de Oliveira</strong> (†1716 c.t.), c.c. Maria de Vasconcelos, acima. Pais de:<br /><br />6. <strong>Francisca de Vasconcelos</strong>, c.c. o capitão José Tavares da Silva (*Ilha de S. Miguel), pais de:<br /><br />7. <strong>Francisco José Machado de Vasconcelos</strong> (*Guaratinguetá), capitão em Guaratinguetá, c.c. Ana Pinto da Silva Sais, com a seguinte ascendência:<br /><br />1. <strong>Antão Leme</strong> (*Funchal), pai de:<br /><br />2. <strong>Pedro Leme</strong> (*Funchal – †3/1600 São Paulo, casa de Brás Teves), c.c. (2ª) Luzia Fernandes, pais de:<br /><br />3. <strong>Leonor Leme</strong> (*ca 1540 Óbidos, Portugal – †após 1/1633 São Paulo c.t.), c.c. Brás Teves, pais de:<br /><br />4. <strong>Lucrécia Leme</strong> (†1/7/1641 ou 1645 São Paulo c.t.), c.c. seu tio Fernando Dias Pais, pais de:<br /><br />5. <strong>Pedro Dias Pais Leme</strong> (†1633, sepultado na capela-mor da Igreja do Carmo), c.c. Maria Leite, pais de:<br /><br />6. <strong>Potência Leite</strong>, que casou 1º com Pedro Taques de Almeida e depois com Manuel Carvalho de Aguiar, adiante, o.a.g.<br /><br />4. <strong>Pedro Leme</strong> (*1560/70 S. Vicente), c.c. (1ª) Helena do Prado, fª de João do Prado e de Filipa Vicente. Com:<br /><br />5. <strong>Lucrecia Leme</strong>, c.c. Francisco Rodrigues da Guerra (*Castelo de Vide, Portugal), pais de:<br /><br />6. <strong>Ana da Guerra</strong>, c.c. Domingos de Brito Peixoto (fº de Domingos de Brito Peixoto e de Sebastiana da Silva), pais de:<br /><br />7. <strong>Maria de Brito e Silva</strong> (*Santos), c.c. o capitão-mor governador de S. Vicente e de S. Paulo Diogo Pinto do Rego (*Madalena, Lisboa), fº de Antonio Pinto do Rego/Isabel, n.p. de Manuel Pais da Costa (governador do reino de Angola)/Francisca do Rego Pinto e n.m. de Paulo Rodrigues Brandão/Catarina Pais; pais de:<br /><br />8. <strong>Ana Pinto da Silva</strong> (*Santos), c.c. André Cursino de Matos (*Cascais), fº do cavaleiro fidalgo José Monteiro de Matos e n. de Antonio Monteiro de Matos. Pais de:<br /><br />9. <strong>Maria Monteiro de Matos</strong>, c.c. o sargento-mor João Batista Sais (*Portugal – 1757 S. Paulo, fº de Vicente Sais e de Ana Rosa), pais de:<br /><br />10. <strong>Ana Pinto da Silva Sais</strong> (*Santos), c.c. Francisco José Machado de Vasconcelos, 7 acima.<br /><br />Voltamos ao casal Francisco José/Ana. Tiveram:<br /><br />8. Sargento-mor <strong>Francisco José Machado</strong> (*Juqueri), c.c. (1785 Curitiba) Ana Esméria da Silva, cuja ascendência é a seguinte:<br /><br />1. <strong>Baltazar de Morais Dantas</strong>, c.c. Brites Rodrigues Anes, pais de:<br /><br />2. <strong>Ana de Morais Dantas</strong>, c.c. Pantaleão Pedroso, fº de Estevão Ribeiro Baião Parente e Madalena Fernandes Feijó de Madureira; com:<br /><br />3. <strong>Maria de Morais</strong> (†1663 S.Paulo), c.c. (1º) Domingos de Abreu Pereira (†1625 S. Paulo); pais de:<br /><br />4. <strong>Sebastiana Ribeiro de Morais</strong>, c.c. Vitor Antonio de Castro Novo (†1658); pais de:<br /><br />5. <strong>Serafina de Morais</strong> (†antes de 1686), c.c. o capitão Francisco Barbosa de Aguiar; com:<br /><br />6. <strong>Manuel Carvalho de Aguiar</strong> (*Ponte de Lima), c.c. Potencia Leite, retro, pais de:<br /><br />7. <strong>Manuel Carvalho de Aguiar</strong> (†1752 S. Paulo), c.c. Francisca da Silva Teixeira (*Santos - †1731),[1] pais de:<br /><br />8. <strong>Isabel Ribeiro de Aguiar</strong>, c.c. Antonio Gonçalves Ferreira (*Itanhaém), pais de:<br /><br />9. <strong>Córdula Maria de Jesus</strong> (*Santos), c.c. o capitão Salvador Gomes Ferreira (*Tondela, Viseu), com:<br /><br />10. <strong>Ana Esméria da Silva</strong> (*Santos), c.c. Francisco José Machado, retro.<br /><br />Francisco José e Ana Esméria foram pais de:<br /><br />9. Brigadeiro <strong>José Joaquim Machado de Oliveira</strong> (†1867 S. Paulo), c.c. Leocádia Câmara Lima, pais de:<br /><br />10. <strong>Brasílio Augusto Machado de Oliveira</strong>, c.c. Maria Leopoldina de Souza, fª de Cristóvão Félix do Amaral Gurgel e de Domotila de Souza Amaral. Pais de:<br /><br />11. <strong>Brasília Machado</strong>, c.c. Antonio Marcelino de Carvalho, fº de Antonio Marcelino de Carvalho e de Carolina Pinto. Pais de Estela, Paulo, Maria e do segundo:<br /><br />12. <strong>Antonio Marcelino de Carvalho Filho</strong> (*ca 1900), "Marcelino de Carvalho", o último gentleman.<br /><br />[1] Fª do capitão-mor Gaspar Teixeira de Azevedo (*Baião, Porto, Portugal), governador da capitania de S. Vicente e S. Paulo (1697), e de Maria da Silva; n.p. de Manuel Afonso Gaia (*Santos) e de Maria Fernandes Figueira (*Itanhaém, fª de Antonio Gonçalves Figueira/Inês Lamin, n.p. de Antonio Gonçalves/Luciana Tinoco, esta fª do povoador de S. Vicente Francisco Rodrigues Tinoco) e n.m. de Isabel da Ribeira (c.c. 1642 S. Paulo) Domingos da Silva dos Guimarães (*Macieira, Lamego); b.p. de Manuel Afonso Gaia, c.c. (Santos) Maria Nunes de Siqueira (1667 Santos), fª de Pedro Nunes de Siqueira (fº de Antonio de Siqueira e de Vitória Nunes Pinto); b.m. de Amador Bueno de Ribeira e de Bernarda Luiz, e, por Domingos da Silva dos Guimarães, b.m. de Gaspar Fernandes, senhor do morgado do Cativo (fº de Luiz Fernandes de Azevedo), e de Maria Francisca de Castro (fª de Gonçalo de Maçoulas e Castro).</div>Rei de Armashttp://www.blogger.com/profile/13811678448403901770noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9006830521050388309.post-79758186770295319622007-07-12T14:12:00.000-03:002007-07-12T14:59:36.501-03:00El Cid Campeador<a href="http://bp1.blogger.com/_N5OV7cb4B04/RpZj76XSdnI/AAAAAAAAACo/CtcnzJN4E1g/s1600-h/elcidj.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5086362710091921010" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://bp1.blogger.com/_N5OV7cb4B04/RpZj76XSdnI/AAAAAAAAACo/CtcnzJN4E1g/s320/elcidj.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify">Um dos mais famosos personagens da História medieval foi <strong>Rodrigo Diaz de Bivar</strong>, "El Cid" ("senhor", em árabe; *ca 1043 Burgos – †10/7/1099 Valencia), conde de Valencia. Os autores muçulmanos dão-lhe o apelido de Campeador, Desafiador ou Campeão. Foi c.c. (14/7/1074) Jimena Diaz de Oviedo, de controvertida ascendência. </div><div><br /></div><div></div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5086363633509889666" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://bp0.blogger.com/_N5OV7cb4B04/RpZkxqXSdoI/AAAAAAAAACw/yzsD9EAtv6E/s320/ch-elcid-color_pic1.jpg" border="0" /> <div></div><div align="justify">Líder da Reconquista (que pôs fim aos 700 anos de ocupação moura na Península Ibérica), foi imortalizado no cinema por Charlton Heston, que fez seu papel no filme <em>El Cid</em> de 1961. A literatura também foi pródiga em títulos a seu respeito, e o mais famoso texto deve ser <em>Cantar de mio Cid</em>,<em> </em>um <em>cantar de gesta</em> de autor desconhecido que narra façanhas heróicas inspiradas nos últimos anos de vida de El Cid, escrito por volta de 1200.</div><div align="justify"> </div><div></div><div></div><div align="justify">Onze gerações distanciam Rodrigo de Pedro, duque da Cantábria, cuja ascendência também é controvertida. Em meu livro, indico a linhagem clássica, segundo a qual ele seria fº de Flávio Ervígio/Luibigotona, n.p. de Ardabasto Balthes/Glasvinda; b.p. de Atanagildo II/Flávia Juliana, ele com ascendência nos reis visigodos. </div><div align="justify"> </div><div></div><div></div><div align="justify">Já C. Settipani descarta Ervígio como pai de Pedro. Ele sugere esta linha: Benedito e Elesinda tiveram Divigra e Osícia. Esta c.c. Savaric, pais de (e.o.) Gelvira. Divigra c.c. Agila ou Aquilo, conde de Liebana, pais de Dídaco, que c.c. Gelvira retro, sendo pais de Pedro, duque da Cantábria.</div><div align="justify"> </div><div></div><div></div><div align="justify">São trinta e cinco gerações a separar-me, em média, do famoso cavaleiro. Nunca me esqueço de ter ouvido, quando menino, a história de que o Cid, morto em combate, foi amarrado à sela de seu cavalo andaluz Babieca, com o escudo em posição e a espada erguida, e conduziu seus homens ao campo inimigo. Segundo a lenda, o rosto do Cid podia ser visto pelo visor do elmo, iluminado pelo branco da roupa de seus cavaleiros e dos estandartes que estes portavam.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">A visão espectral de um silencioso herói causou pânico entre os mouros, que diziam que El Cid teria ressuscitado de entre os mortos, e os espanhóis os derrotaram facilmente. Babieca nunca mais foi montado e morreu dois anos depois, com 40 anos.</div>Rei de Armashttp://www.blogger.com/profile/13811678448403901770noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9006830521050388309.post-89086165897162013812007-06-27T09:37:00.000-03:002007-06-27T10:09:27.246-03:00Iesus Nazarenus Rex Iudeorum<div align="justify"><a href="http://bp2.blogger.com/_N5OV7cb4B04/RoJguGE2vdI/AAAAAAAAACg/AEmHY3RlA7I/s1600-h/ElGrecoSaviour.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5080729674648567250" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://bp2.blogger.com/_N5OV7cb4B04/RoJguGE2vdI/AAAAAAAAACg/AEmHY3RlA7I/s320/ElGrecoSaviour.jpg" border="0" /></a> Outro líder e mestre espiritual foi Jesus, o Cristo, cujo nome na época era Jeshua bar Joshua. Livros como <em>O código da Vinci</em> têm mencionado a possibilidade - herética, para alguns - de que Jesus teria se casado com Madalena, tendo geração que desembocaria nos merovíngios e depois em Carlos Magno, entre outras linhagens.<br /><br /><br />Sessenta e cinco gerações, em média, me separam de Jesus, nessas hipotéticas genealogias (que percorrem principalmente as casas reais européias). Se observarmos que de Ismael (ver o post sobre Maomé) até Jesus são 58 gerações, e de Ismael a Maomé são 60 gerações, então esses dois líderes espirituais eram primos em... bem... ah, calcule você. Esses parentescos longínqüos me desanimam!<br /><br /><br />Para alguns, a inscrição I.N.R.I. foi uma provocação de Pilatos, mas se formos levar em conta a genealogia apresentada na Bíblia, Ele seria de fato o rei de Israel.<br /><br /><br />Bem, vamos a algumas suposições.<br /><br /><br /><strong>José</strong> (*44 a.C. – †23), c.c. <strong>Maria</strong>, pais de:<br /><br /><br /><strong>Jesus, o Cristo</strong> (*1/3/7 a.C. Belém, minha hipótese de data de nascimento). C.c. <strong>Maria Madalena</strong> (†63 St. Baume, Provença), suma sacerdotisa de Dan. Pais de:<br /><br /><br />118-1. <strong>José, o Ramateu</strong>, ou Josephes (*44 Provença), pai de:<br /><br />119-1. <strong>Josué el-Harami</strong>, pai de:<br /><br /><br />120-1. <strong>Aminadab</strong>, rei do Graal, c.c. <strong>Eurgen</strong>, c.g.<br /><br /><br />119-2. <strong>Jasna "o Filisteu"</strong> (Piliste), pai de:<br /><br /><br />120-1. <strong>Siarclus</strong> (Siarklotus), c.c. Eurgain, pais de:<br /><br />121-1. <strong>Emanuel</strong>, pai de:<br /><br /><br />122-1. <strong>Enciede</strong> (Encride), pai de:<br /><br /><br />123-1. <strong>Othrag</strong>, pai de:<br /><br /><br />124-1. <strong>Maxime</strong> (Maximus), pai de:<br /><br /><br />125-1. <strong>Llebryn</strong> (Liubuirnus, Luibuirne, Lleuborn), pai de:<br /><br /><br />126-1. <strong>Cornodd</strong> (Cornuithus, Cornuithe, Karnot), pai de:<br /><br /><br />127-1. <strong>Meurig</strong> (Meuric), pai de:<br /><br /><br />128-1. <strong>Otta</strong>, pai de:<br /><br /><br />129-1. <strong>Marchudd</strong>, pai de:<br /><br /><br />130-1. <strong>Oidisse</strong>, pai de:<br /><br />131-1. <strong>Photaighe</strong> (*ca 348), padre na Gales romana, pai de:<br /><br />132-1. <strong>Calpúrnio da Bretanha</strong>, decúrio e diácono, c.c. NN de Gales (que alguns dizem chamar-se Concessa e que seria parente de S. Martim de Tours; *ca 378). Pais de:<br /><br />133-1. <strong>Darerca verch Calpurnius</strong>, irmã de São Patrício, patriarca da Irlanda; c.c. (2ª) Conan Meriadog, o.a.g.<br /><br /><br />130-2. <strong>Gwrthryw</strong> (ca 383), primeiro rei de Garthmadrun, pai de:<br /><br />131-1. <strong>Gwraldeg</strong> (Gwroldeg), príncipe de Garthmadrun, último da linhagem masculina, pai de:<br /><br /><br />132-1. <strong>Morfudd</strong> (Morvitha), herdeira de Garthmadrun, c.c. Tudwal ap Anwn, o.a.g.<br /><br /><br />118-2. <strong>Jesus "o Justo"</strong>, pai de:<br /><br /><br />119-1. <strong>José bar Jesus</strong> (Ramateu), pai de:<br /><br /><br />120-1. <strong>Ameshas Spentas</strong>, pai de:<br /><br />121-1. <strong>Teófilo</strong> (†181), pai de:<br /><br /><br />122-1. <strong>Narciso</strong> (211), pai de:<br /><br />123-1. <strong>Ipromorus</strong>, pai de:<br /><br />124-1. <strong>Flammulus</strong>, pai de:<br /><br />125-1. <strong>Tytalus</strong>, pai de:<br /><br />126-1. <strong>Pamphilus</strong> (†309), pai de:<br /><br />127-1. <strong>Máximo</strong>, pai de:<br /><br />128-1. <strong>Patrício Quiríaco</strong>, pai de:<br /><br />129-1. <strong>Magus Cyricus Ignis</strong>, pai de:<br /><br />130-1. <strong>Quintus Tarus</strong>, c.c. (supõe-se) Argota. A respeito de Quintus Tarus, encontrei em uma lista de discussão sobre genealogia e história antiga este comentário: "A mãe de Meroveu teria se unido a uma besta marinha chamada de Quintitaur", confirmando assim esta associação. Na linhagem tradicional para Meroveco ou Meroveu, Argota figura como avó paterna e não mãe de Meroveu.<br /></div>Rei de Armashttp://www.blogger.com/profile/13811678448403901770noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-9006830521050388309.post-58094702288195574392007-06-26T14:00:00.000-03:002007-06-27T09:33:36.470-03:00O Profeta Maomé<a href="http://bp3.blogger.com/_N5OV7cb4B04/RoFKHI0AkDI/AAAAAAAAACY/m3sV3BGly9I/s1600-h/Muhammad.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5080423341135794226" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://bp3.blogger.com/_N5OV7cb4B04/RoFKHI0AkDI/AAAAAAAAACY/m3sV3BGly9I/s320/Muhammad.jpg" border="0" /></a><br /><div><strong>Maomé</strong> (Muhammad Sallalahu Alaihi Wa Sallam ibn Abdullah; *22/4/569 Meca – †8/5/632 Medina), o Profeta, c.c. (595) Khadija bint Khuwaylid, sua parenta. Sessenta gerações separam Maomé de Ismael, fº de Abrão e de Hagar. Fundador do Islã, é considerado um dos principais mestres e líderes religiosos da História.</div><div></div><br /><div>No Brasil, entre outros, estão em sua linha descendente Gonçalo Vaz Botelho, os Baião, Pascoal Leite Furtado, os Antas (depois Morais Dantas), os descendentes de Rui Borges (pelo casamento com Antonia Teles de Menezes, da linhagem do Profeta), os Soutomaior, os Maia, os Homem d'el-Rei e outros.</div><div></div><br /><div>Estou a 51 gerações de Maomé, em média. Segundo Mark Humphrys, genealogista e professor de Ciência da Computação na Universidade de Dublin, o Profeta deve estar presente na árvore de todos os habitantes do mundo ocidental. Não que me preocupe, mas parece que existe um salvo-conduto para os descendentes do Profeta. </div><div> </div><div>Quem mata um deles sofre o pior dos castigos ao morrer. (A rainha Elizabeth mandou atualizar sua árvore para mostrar seu parentesco e escapar de eventuais <em>fattwas</em>; a linha dela proviria de Zaida/Isabel, uma das mulheres de Afonso VI de Castela, com quem teve filhos.) </div>Rei de Armashttp://www.blogger.com/profile/13811678448403901770noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9006830521050388309.post-54966902948575319162007-06-21T13:24:00.000-03:002007-06-21T13:53:43.342-03:00Príncipe Siddarta, o Buddha Sakyamuni<div><a href="http://bp2.blogger.com/_N5OV7cb4B04/RnqoFo0AkBI/AAAAAAAAACI/J9Rmd-1SqAM/s1600-h/buddha5.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5078556344622026770" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://bp2.blogger.com/_N5OV7cb4B04/RnqoFo0AkBI/AAAAAAAAACI/J9Rmd-1SqAM/s320/buddha5.jpg" border="0" /></a> Quando eu falo que somos todos aparentados com todos... para começar com grandes mestres religiosos, vou mencionar o Buddha, Siddarta Gautama. Seu nome dispensa maiores apresentações. Pois vejam o parentesco dele:<br /><div></div><br /><div>60. <strong>Jaya-Sena</strong>, rei de Kosala, pai de:</div><div><br />61. <strong>Yasodhara</strong>, c.c. Anjana, rei de Koli, pais de:</div><div><br />62. <strong>Maya Devi</strong>, c.c. seu primo Suddhodhana, a seguir, o.a.g.</div><br /><div>61. <strong>Sihahanu</strong>, pai de:</div><div><br />62. <strong>Suddhodhana</strong>, príncipe de Kosala, chefe da tribo sakya, que com sua prima Maya Devi, 62 acima, teve:</div><br /><div>63. <strong>Siddhartha Gautama</strong>, o Buddha Sakyamuni.</div><div><br />61. <strong>Brahmatto</strong>, rei de Kosala, pai de:</div><div><br />62. <strong>Mahakosala-Sanjaya</strong>, rei de Kosala, pai de:</div><div><br />63. <strong>Prasenajit</strong>, rei de Kosala (†após 488 a.C.), c.c. Malika, fª de Mahanamah, rei dos Sakyas e descendente de Susandhi, pais de:</div><div></div><br /><div>64. <strong>Vajra de Kosala</strong>, c.c. Ajatasatru Kunika, imperador de Magadha (†após 450 a.C.), com:</div><div></div><br /><div>65. <strong>Udayibhadra</strong>, rei de Magadha, pai de:</div><div><br />66. <strong>Nandivardhana Anuruddha Munda</strong>, rei de Magadha, c.c. Bhadda, pais de:</div><div><br />67. <strong>Nagadashoka</strong>, rei de Magadha, pai de:</div><br /><div>68. <strong>Sisunaga</strong>, rei de Magadha, governador de Kasi, pai de:</div><div><br />69. <strong>Kalasoka Kakavarman</strong> (†após 385 a.C.), rei de Magadha, pai de:</div><div><br />70. <strong>Ksemadharma</strong>, rei de Magadha, pai de:</div><div><br />71. <strong>Chandragupta Maurya</strong> (†após 297 a.C.), samraja de Magadha, c.c. Nandini, fª de Dhanananda, rei de Magadha, pais de:</div><div><br />72. <strong>Bindusara Amitraghata</strong>, samraja do Norte da índia, c.c. Subhadrangi Dharma, pais de:<br /></div><div></div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5078561378323697698" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://bp2.blogger.com/_N5OV7cb4B04/Rnqsqo0AkCI/AAAAAAAAACQ/EQDwZDseqMA/s320/ashoka2.jpg" border="0" /> <div align="center"><span style="font-family:arial;font-size:85%;">Ashoka</span></div><div align="justify"><br />73. <strong>Ashoka Vardhana</strong>, considerado o primeiro imperador da Índia (272-232 a.C.). Com a conversão de Ashoka ao budismo, esta religião passou a influenciar fortemente a arte na Índia. A seu respeito, disse H. G. Wells: "Na história do mundo, houve milhares de reis e imperadores que se intitularam "sua alteza", "sua majestade" e assim por diante. Brilharam por alguns momentos, e desapareceram rapidamente. Mas Ashoka brilha e brilha como uma estrela luminosa até nossos dias". C.c. Padmavati, fª de Yudhisthira, rei da Cachemira, pais de:</div><br /><div>74. <strong>Kunala</strong>, rei de Taxila, Gandahar e Cachemira, que com sua 2ª mulher, fª de Devapala, rei do Nepal e de uma princesa tibetana, teve:</div><br /><div>75. <strong>Dasaratha</strong> (cuja geração alguns não consideram), rei de Magadha, pai de:</div><div></div><br /><div>76. <strong>Brihadratha Maurya</strong> (†após 181 a.C.), rei de Magadha, c.c. NN Abhisara, ancestrais meus 80 gerações atrás. Assim, isso me torna primo em 96º grau de Buddha, e descendente de Ashoka há 83 gerações.</div><br /><div></div></div>Rei de Armashttp://www.blogger.com/profile/13811678448403901770noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9006830521050388309.post-66802267801752993572007-06-17T10:29:00.000-03:002007-06-27T09:34:14.766-03:00Good ol' King Ramses II<strong>Ramsés II Usimare Setepenres</strong> (*1314/04 - č1279 - †1224/12), faraó, c.c. (7ª, 1246) <strong>Ma'athefrue</strong>. Pais de:<br /><br /><strong>Khaemwase</strong>, príncipe do Egito, pai de:<br /><br /><strong>Isitnofret II</strong> (*1252 – †1202), princesa do Egito, c.c. seu tio <strong>Merenptah Baenre</strong>, a seguir.<br /><br />Outro filho desse casal foi <strong>Setenáquete Usirkha'ure Meryamun</strong> (Sethnakht, Sethi II; *1265 - č1190 - †1182) faraó, que se c.c. <strong>Tiye-Merenese</strong>, adiante.<br /><br /><strong>Ramsés II</strong> teve com <strong>Isitnofret I</strong>:<br /><br /><strong>Merenptah Baenre</strong> (*1265 - č1224 - †1214), faraó que teve com sua sobrinha <strong>Isitnofret II</strong> retro:<br /><br /><strong>Tiye-Merenese</strong> (*1225/20), c.c. o faraó <strong>Setenáquete</strong>, retro. Pais de:<br /><br /><strong>Ramsés III Usirmare Meryamun</strong> (*ca 1225 - †4/1163), faraó, c.c. (1186) Ísis Ta Habadjilat (*1205), fª de Habadjilat, princesa síria. Sua geração avança na genealogia dos reis da Europa.<br /><br /><strong>Ramsés II</strong> foi um dos governantes mais prolíferos da História, e teve, ao total, 162 filhos, segundo estimativas. Eis uma imagem artística - digamos, <em>antes </em>- do dito cujo:<br /><br /><br /><p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5077027349149552626" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://bp0.blogger.com/_N5OV7cb4B04/RnU5eY0Aj_I/AAAAAAAAAB4/pLGwKRtJ8Ww/s320/ramsescolori.jpg" border="0" />Agora, uma imagem dele obtida na Delegacia de Polícia de Luxor, <em>depois </em>do sobre-humano esforço de gerar esses 162 filhos numa só noite:</p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5077029505223135234" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://bp2.blogger.com/_N5OV7cb4B04/RnU7b40AkAI/AAAAAAAAACA/8Ovrsq8-TSM/s320/ikra-01f-ramses-ii-l.jpg" border="0" /><em>just kidding</em>...<br /><br /><p>O bom Ramsés II é meu ancestral na 125ª geração anterior. </p>Rei de Armashttp://www.blogger.com/profile/13811678448403901770noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9006830521050388309.post-57728735131224684452007-06-14T10:29:00.000-03:002007-06-14T10:56:25.104-03:00Por onde ele passava, não crescia mato<a href="http://bp0.blogger.com/_N5OV7cb4B04/RnFEgY0Aj8I/AAAAAAAAABg/JUNnj1m1W5E/s1600-h/attilathehun.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5075913578230353858" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; CURSOR: hand" alt="" src="http://bp0.blogger.com/_N5OV7cb4B04/RnFEgY0Aj8I/AAAAAAAAABg/JUNnj1m1W5E/s320/attilathehun.jpg" border="0" /></a><br />Há personagens históricos cativantes, seja por sua ferocidade e crueldade, seja por seus feitos magníficos, seja por sua generosidade e altruísmo. Um exemplo do primeiro tipo era o rei dos hunos, <strong>Átila</strong>.<br /><br /><strong>Átila</strong> (Atli, Etzl; em gótico, Átila significa “paizinho”; *ca 400 Romênia - †ca 453 Hungria), 59º rei dos hunos (434), fundador do segundo Império Huno (437), imperador dos suecos, godos e dinamarqueses, "Terror do Mundo", "Flagelo de Deus". Com Gudrun, teve uma filha que nos interessa:<br /><br /><strong>Ascama</strong>, c.c. Ardarico, rei dos gépidos (469-74). Foram pais de:<br /><br /><strong>Elemund</strong> (†ca 491), pai de:<br /><br /><strong>Austrisa</strong> (Austrigusa), c.c. Wacho, rei dos lombardos; uma neta do casal, <strong>Wultrade</strong> (Walderada, Valdrada), c.c. Clotário I, com descendência nos Carolíngios.<br /><br />Com <strong>Chrimschilde</strong>, a Kriemhilde do Anel dos Nibelungos, teve:<br /><br /><strong>Chaba</strong>, príncipe huno. Morreu com os irmãos e 30.000 hunos na Batalha do Rio Netad.<br /><br />Trinta e nove gerações separam Chaba de <strong>Pascoal Leite Furtado</strong> (*Ilha de Santa Maria, Açores - †4/5/1614 São Paulo, em sua fazenda no sítio de Pi­nheiros, c.t.), c.c. Isabel do Prado (GP, Vol. III, p. 91 et passim). E 14 gerações separam-me do simpático casal Isabel/Pascoal. Logo, estou a 54 gerações do Flagelo de Deus. Uia!<br /><br /><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5075916314124521426" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 417px; CURSOR: hand; HEIGHT: 268px; TEXT-ALIGN: center" height="236" alt="" src="http://bp1.blogger.com/_N5OV7cb4B04/RnFG_o0Aj9I/AAAAAAAAABo/3hUX20C2eOw/s320/4meetin.jpg" width="365" border="0" /><br />Rafael Sanzio pintou diversas stanzas no Palácio dos Pontífices, no Vaticano, das quais a última exibe uma cena histórica: o papa Leão I impedindo Átila de invadir Roma. O encontro teria ocorrido nas margens do rio Mincio, perto de Mântua, e salvou a Cidade Eterna da destruição. Na cena, Leão cavalga com grande dignidade em direção aos hunos, que galopam desde a direita do afresco. Acima deles, São Pedro e São Paulo brandem espadas. À direita, Átila e seu séquito detém-se aterrorizados ao verem os dois santos.Rei de Armashttp://www.blogger.com/profile/13811678448403901770noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9006830521050388309.post-60505026258940952542007-06-04T21:36:00.002-03:002007-06-17T10:20:34.796-03:00Paulistas, às armas!<div><a href="http://bp1.blogger.com/_N5OV7cb4B04/RmTDB40Aj3I/AAAAAAAAAA4/JybKi_yvi1Q/s1600-h/mmdc.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5072393517523832690" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" height="242" alt="" src="http://bp1.blogger.com/_N5OV7cb4B04/RmTDB40Aj3I/AAAAAAAAAA4/JybKi_yvi1Q/s320/mmdc.jpg" width="353" border="0" /></a><br /><div><span style="font-family:verdana;color:#663300;"></span></div><br /><div><span style="font-family:verdana;color:#663300;">Em 23 de maio de 1932, alguns paulistas morreram durante uma manifestação contra Getúlio Vargas: Mário <strong>Martins</strong> de Almeida, Euclides <strong>Miragaia</strong>, <strong>Dráusio</strong> Marcondes de Sousa e Antônio <strong>Camargo</strong> de Andrade. As iniciais dos quatro formaram a sigla M.M.D.C., à qual muitos hoje acrescentam um "A" em homenagem a Orlando de Oliveira <strong>Alvarenga</strong>, que morreu tempos depois. </span></div><div><span style="font-family:verdana;color:#663300;"></span></div><br /><br /><div><span style="font-family:verdana;color:#663300;">Dentro de um mês ter-se-ão passado 75 anos desde que os paulistas, num gesto heróico diante do ditador Vargas, puseram-se em armas num movimento constitucionalista (e não <em>separatista</em>, como muitos pensam erroneamente). Meu pai, então com dezoito anos, ajudou seus colegas de Politécnica a montar projéteis para os canhões Krupp de 75mm, como se vê nesta foto tirada em um galpão da Poli (ele está com as mãos apoiadas sobre o projétil):</span> </div><div><br /> </div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5077022143649189858" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 340px; CURSOR: hand; HEIGHT: 231px; TEXT-ALIGN: center" height="254" alt="" src="http://bp0.blogger.com/_N5OV7cb4B04/RnU0vY0Aj-I/AAAAAAAAABw/173F4E_EDOc/s320/MOBPoli.jpg" width="361" border="0" /><br /><span style="color:#663300;"><span style="font-family:verdana;">Orgulho-me muito de minhas fortes raízes paulistas, embora a genealogia mostre quão rasos são os regionalismos ou bairrismos... e encho o peito para dizer que meu pai defendeu a legalidade contra os desmandos de ditadores. A foto abaixo mostra como era o canhão de 75mm da Krupp:</span></span><br /><br /><p><span style="color:#663300;"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5072401622127120306" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://bp0.blogger.com/_N5OV7cb4B04/RmTKZo0Aj7I/AAAAAAAAABY/edDIbiKNZXU/s320/canhao.jpg" border="0" /> </span></p></div>Rei de Armashttp://www.blogger.com/profile/13811678448403901770noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9006830521050388309.post-51192437549573383522007-06-04T21:36:00.001-03:002007-06-13T21:19:10.818-03:00Muito além do Jardim... do Éden<div align="center"><a href="http://bp1.blogger.com/_N5OV7cb4B04/RmS_n40Aj2I/AAAAAAAAAAw/xPvd7yltWxM/s1600-h/adao.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5072389772312350562" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" height="314" alt="" src="http://bp1.blogger.com/_N5OV7cb4B04/RmS_n40Aj2I/AAAAAAAAAAw/xPvd7yltWxM/s320/adao.jpg" width="374" border="0" /></a> <span style="font-family:Arial;font-size:85%;">Michelangelo, <em>A criação de Adão</em>. Capela Sistina, <em>ca</em> 1511</span></div><div align="center"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"></span></div><div align="center"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"></span></div><div align="center"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"></span></div><div align="center"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"></span></div><div align="center"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"></span></div><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#663300;">Dia destes, uma tia, irmã de minha mãe, sabendo de minhas já avançadas investigações genealógicas, comentou comigo, em tom de brincadeira: "E então, Marcello Augusto, pelo tempo dessa pesquisa já-já você chega a Adão e Eva". E respondi: "Que nada, tia, já passei deles... "</span><span style="font-family:verdana;color:#663300;"><br /></div><div align="justify"><br />Como assim, <em>passou</em>? Talvez seja uma surpresa para você, mas o mundo pouco provavelmente foi criado em 4004, como dizem os fundamentalistas cristãos (criacionistas). James Usher (1581-1656), arcebispo de Armagh, Primaz da Irlanda e vice-chanceler do Trinity College em Dublin, era muito respeitado em sua época, e seu tratado sobre cronologia – com base em uma complexa análise – foi incorporado a uma versão autorizada da Bíblia em 1701, e com isso passou a ser tão acatado quanto a própria Bíblia.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"><br />Usher calculou que o primeiro dia da criação foi um domingo, 23 de outubro de 4004 a.C., e disse que Adão e Eva foram expulsos do Paraíso numa segunda-feira (tinha de ser, ô diazinho chato), 10 de novembro de 4004.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"><br />Com todo o respeito devido a Usher, discordo. Estudiosos como Zecharia Sitchin (<em>O 12º planeta, O começo do tempo, Encontros divinos, Código cósmico </em>e<em> Escada para o céu</em>, em português) e Laurence Gardner (<em>A linhagem do santo Graal, O legado de madalena, Segredos perdidos da arca sagrada</em> e outros), que entre outras coisas inspiraram o <em>Código da Vinci</em>, afirmam que o tal do elo perdido nunca existiu, e que descendemos de uma hibridação feita em laboratório por extraterrestres. </div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"><br />Surpreso? Pois saiba que Bryan Sykes, um dos mais renomados geneticistas mundiais, analisou um elemento do DNA herdado pela linha materna e fez o caminho de volta aos tempos pré-históricos, descobrindo que 95% de todos os europeus modernos descendem das mesmas mães ancestrais - Úrsula, Xênia, Helena, Velda, Tara, Katrine e Jamine – nomes que deu às “sete filhas de Eva”, que viveram na África.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"><br />O projeto Genoma Humano, que analisa o DNA mitocondrial, sugere que a mulher mais antiga data de um momento entre 150 e 250 mil anos atrás, na África – exatamente como afirmam Sykes e Sitchin, que estudou textos sumérios na língua original. E Gardner teve a paciência de publicar a genealogia dos descendentes de En.ki, um importante anunnaki, e uma mulher local (terrestre), começando por... seus filhos Adão e Eva, of course. Quando isso se deu? Segundo Sitchin, perto de 200.000 anos atrás.</span></div>Rei de Armashttp://www.blogger.com/profile/13811678448403901770noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9006830521050388309.post-71943567103406808172007-06-04T21:36:00.000-03:002007-06-17T09:36:00.888-03:00"...eu chego a achar Herodes natural"<a href="http://bp3.blogger.com/_N5OV7cb4B04/RmS27Y0Aj1I/AAAAAAAAAAo/3qA2rPWetrk/s1600-h/Mriamne-herodes.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5072380211715149650" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="http://bp3.blogger.com/_N5OV7cb4B04/RmS27Y0Aj1I/AAAAAAAAAAo/3qA2rPWetrk/s320/Mriamne-herodes.jpg" border="0" /></a><br /><div><span style="font-family:verdana;color:#663300;">Esse era o refrão de uma música de Vinícius e Toquinho (<em>Cotidiano</em>). Bem, adoro meus filhos e discordo do poetinha. Mas em termos genealógicos, quem descende do cruel rei de Judá, Herodes o Grande? Para citar apenas um exemplo, 111 gerações separam nosso <strong>João Portes d’El-Rei</strong> – que se c.c. <strong>Juliana Antunes</strong> (GP, Vol. VIII, Tit. Pretos, p. 276) de Herodes. </span></div><div><span style="font-family:verdana;color:#663300;"><br />O quadro à esquerda chama-se <em>Mariamne leaving the Judgement Seat of Herod</em>, criado por John William Waterhouse em 1887 e atualmente na Coleção Forbes, em Nova York. </span></div><span style="font-family:verdana;color:#663300;"><div><br /><strong>Mariamne "a Hasmonéia"</strong> (*57 a.C. – †29 a.C.) foi executada por adultério por instigação de Salomé, irmã de Herodes, e da mãe de Mariamne, Alexandra. (Com mãe assim, quem precisa de cunhada venenosa?) </div><div> </div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div>Ela c.c. (37 a.C.) <strong>Herodes o Grande</strong> (*73 - č37 – †4/4/4 a.C.), rei de Judá, fº de <strong>Antípatro II</strong> (†43 a.C.), procurador de Judá, e de <strong>Cipro de Petra</strong>, de uma eminente família dos arabisos; n.p. de <strong>Antipas I</strong>, governador de Iduméia; b. de <strong>Antípatro I</strong>, <em>strategos</em> da Iduméia. Sua família seria descendente de Iduméia, filho de <strong>Esaú</strong> e de <strong>Ada</strong>, n.p. de <strong>Isaac </strong>e <strong>Rebeca</strong>. De repente, em nossa genealogia, uma história tão antiga e até bíblica recebe contornos personalizados. Quantos de nós não descendem desse casal...</span></div>Rei de Armashttp://www.blogger.com/profile/13811678448403901770noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9006830521050388309.post-62061470801184802822007-05-23T11:55:00.000-03:002007-05-23T12:03:52.551-03:00De verde, uma pomba abicando...<a href="http://bp1.blogger.com/_N5OV7cb4B04/RlRWbp0x6YI/AAAAAAAAAAc/8pHGAiA541k/s1600-h/OBorges.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5067770513782335874" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://bp1.blogger.com/_N5OV7cb4B04/RlRWbp0x6YI/AAAAAAAAAAc/8pHGAiA541k/s320/OBorges.bmp" border="0" /></a> <span style="font-family:verdana;color:#663300;">Este é o meu brasão. Melhor dizendo, é o brasão de armas que foi concedido a meu trisavô e tataravô, Francisco de Assis e Oliveira Borges (1806-1879), quando recebeu o título de barão de Guaratinguetá (em 2 de dezembro de 1854). Mais tarde, foi titulado visconde (10 de abril de 1867), recebendo finalmente as honras de grandeza (17 de maio de 1871). </span><br /><br /><span style="font-family:verdana;"><span style="color:#663300;">Nem todos sabem que no Brasil os títulos nobiliárquicos não eram hereditários, mas pessoais: com a morte do titular, extinguia-se o título. </span></span><br /><span style="font-family:verdana;"></span><br /><span style="font-family:verdana;"><span style="color:#663300;">Se hoje uso a imagem do brasão em anel e em louças de jantar, é como homenagem ao mais famoso dos Oliveira Borges, que, no entender de Afonso Arinos (<em>Rodrigues Alves: Apogeu e declínio do presidencialismo</em>), foi não apenas o homem mais rico do Brasil em sua época (com uma fortuna que equivalia a 1% do meio circulante brasileiro), como também generoso em suas ações: após sua morte, foi apelidado de pai dos desvalidos, por ajudar quem necessitasse, sem no entanto deixar conhecer o autor da benemerência.</span></span>Rei de Armashttp://www.blogger.com/profile/13811678448403901770noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9006830521050388309.post-70345471021710070452007-04-26T09:49:00.000-03:002007-06-27T09:36:20.069-03:00Proposta<a href="http://bp1.blogger.com/_N5OV7cb4B04/RjCwti7NkSI/AAAAAAAAAAM/_HWtWR4tSO4/s1600-h/Silva.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5057736678052827426" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" height="255" alt="" src="http://bp1.blogger.com/_N5OV7cb4B04/RjCwti7NkSI/AAAAAAAAAAM/_HWtWR4tSO4/s320/Silva.jpg" width="247" border="0" /></a><br /><em><strong>As armas e os barões assinalados</strong></em>. Esse o meu trabalho, após trinta anos de pesquisas. Está prestes a ser publicado, faltando apenas o bendito <em>paitrocínio</em>. A quem interessa?<br /><br />Em princípio, a todo brasileiro que deseja conhecer suas origens. Silva? Está lá o primeiro deles, com a descrição do brasão, da ascendência (reis de Astúrias), etc. Sim, de origem nobre os numerosos Silva do Brasil, Portugal e alhures.<br /><br />Conto as origens das famílias paulistas, depois subo a Portugal, Espanha, Itália, Inglaterra, Escócia e Irlanda, passo por lugares exóticos e por personagens históricos - Alexandre o Grande, Cleópatra (que poucos sabem que era a Cleópatra VII, também chamada <em>Thea Filopátor</em> ("a deusa que amava seu pai"), faraós variados, imperadores romanos sortidos, Átila dos Hunos ("o flagelo de Deus"), e outros.<br /><br /><em>Keep on posted</em>, depois tem mais. Abraços.Rei de Armashttp://www.blogger.com/profile/13811678448403901770noreply@blogger.com0